17 de jul. de 2014

(TRANSGÊNICOS) Problemas na saúde humana

A revista científica ‘Reproductive Toxicology’ publicou um estudo feito por médicos canadenses no Sherbrooke University Hospital, o qual revelou a presença da toxina Bt do milho transgênico no sangue de mulheres grávidas e de seus fetos, e também em mulheres não grávidas. Nesse estudo, a toxina Bt foi encontrada em 93% das mulheres grávidas, em 80% dos bebês e em 67% de mulheres não-grávidas.
Isso significa que a toxina Bt introduzida por manipulação genética nos grãos de milho passa sem nenhuma dificuldade para o sangue humano, o que contraria as repetidas afirmações das indústrias e dos cientistas que produzem transgênicos – e até mesmo da Agência de Proteção Ambiental dos EUA – que garantiam que a toxina seria destruída em nosso estômago, durante o processo digestivo, e não haveria nenhum risco para a saúde humana.
A toxina Bt deriva de uma bactéria encontrada no solo chamada Bacillus thuringiensis. O pedaço do gene da bactéria que produz essa toxina (que rompe o estômago de certos insetos) é introduzido artificialmente no gene do milho, que, depois disso, transforma-se no transgênico “milho-Bt”.
Ao contrário de serem inofensivas, as plantas transgênicas-Bt têm se mostrado bastante tóxicas. Milhares de trabalhadores rurais têm manifestado sérios problemas alérgicos, necessitando do uso contínuo de remédios, apenas por trabalharem com algodão transgênico que produz a toxina Bt: erupções cutâneas por todo o corpo, alergias respiratórias, coceiras constantes etc.

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